Editorial 10-09-2022

God save de Queen, a epopeia de uma Rainha

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Uma luz que se apaga após longas décadas de dedicação, de força, de autoridade, de amor, de responsabilidade, de coragem, de inteligência... A lista podia ser mais extensa? Claro que sim. E deixo-vos alongá-la! Não serão todas estas características inerentes a cada uma de entre nós? Talvez.

Sem querer entrar na categoria feminista da nossa civilização, a cada mulher existente devemos um respeito indiscutível: uma menina, uma jovem, uma senhora, uma mãe, uma esposa, uma amante, uma sogra (ou não), uma avó e uma vida inteira amiga e confidente – Uma Rainha.

A cada lamento adequamos um consolo, a cada alegria sabemos dar o devido valor, para cada tristeza encontramos uma felicidade inventada para o momento. Curamos as feridas visíveis e invisíveis sem doutoramentos. Somos dotadas de uma polivalência espantosamente inigualável!

A implacável ousadia que me assola, de vez em quando, num orgulho desmesurado elevando a figura feminina ao seu mais alto esplendor tem pendor catalogante, que não minto nem desminto.

Estas linhas podem ser prova de estima e de admiração por todas aquelas que se revêem naquela que foi uma das mulheres mais talentosas do último século.

 God save the Queen!

 

Homenagem à Rainha Elisabete II

Texto inédito que não respeita o AO90

Autoria de Sofia Geirinhas, a poetisa de pé-descalço

 

Cébazat, sábado, dia 10 de Setembro de 2022

Imagens retiradas da net