PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS EM COIMBRA

PROMESSAS NAO CUMPRIDAS1

 

No dia 29 Setembro do ano de 2021, o presidente da Câmara de Coimbra deu um prazo de três semanas ao Primeiro-ministro, António Costa, para anunciar local da maternidade.

Estamos em 2024 e ainda não foi cumprida a exigência do presidente da Câmara Municipal de Coimbra.

José Manuel Silva, quando fez este ultimato ao Primeiro-ministro, António Costa, tinha acabado de conquistar a Câmara de Coimbra, também com o argumento de que Manuel Machado tinha mentido aos munícipes sobre a construção do aeroporto que nunca aconteceu, nem vai acontecer, acabou tendo maioria absoluta, impedindo a reeleição de Manuel Machado para um terceiro mandato, com o argumento de mentira do ex-presidente da Câmara de Coimbra.

Na altura, José Manuel Silva tinha dito ao primeiro-ministro: "cumpra a sua palavra e desbloqueie a construção da nova maternidade no espaço de três semanas".
Na altura, chegou a acrescentar que o primeiro-ministro "tem três semanas" para anunciar o local e a construção da nova maternidade da cidade.

"O senhor primeiro-ministro tem três semanas a partir de agora para anunciar o local e a construção da nova maternidade", tinha dito em Setembro de 2021 à Lusa Manuel Silva, que encabeça a coligação
(PSD/CDSPP/Nós,Cidadãos!/PPM/Aliança/Rir/Volt).

Hoje, nenhum destes partidos, que fazem parte da coligação, querem lembrar ao senhor presidente da Câmara de Coimbra a promessa de exigir ao primeiro-ministro António Costa.

Mais devemos lembrar que quando o Primeiro-ministro, António Costa, veio a Coimbra para ver as obras do Metro-Autocarro, o presidente da Câmara de Coimbra emprestou um autocarro dos SMTUC para simular a viagem do Metro-Autocarro até à Lousã.

Não só José Manuel Silva não lembrou que o Primeiro-ministro tinha que esclarecer qual o local e a construção da nova maternidade, como chegou a tirar uma fotografia com o primeiro-ministro abraçado como “best fiends”.

A realidade é que, tal como Machado, Silva prometeu o que não cumpre as medidas que deveriam fazer crescer Coimbra.

Coimbra definha a olhos vistos e estudos feitos.
Coimbra está a morrer aos poucos e poucos nas mãos de quem olha para as “coisas bonitas”e que esconde os enormes erros dos “senhores doutores”.
Andamos a perder população e importância nacional. Só para terem uma ideia em 1976, o Distrito de Coimbra elegia 12 deputados e hoje elege apenas 9 deputados. Comparando com Braga que elegia 15 deputados em 1976 e que hoje elege 19 deputados.
Será que apenas nasce gente em Braga?
Ou que há melhores políticas neste Distrito?

Coimbra continua votada à queda de importância nacional.

AF