MAMADOU: AS VÍSCERAS INFLAMADAS

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Gosta de usar o sentido figurado, como se percebe.

Das duas uma: é artífice das palavras ou fá-lo no propósito de, se lhe caírem em cima com críticas, arrastar desculpas mais fáceis de justificar.

A sua última versão ao “DN”, a comunicação social continua a dar-lhe guarida, está espelhada nesta frase:

"O meu anticolonialismo vem-me das vísceras”

Também aprecio o figurativo das frases para moldar um texto e para, quando me apetece, deixar recados…

O Mamadou, o tal do SOS Racismo, com CAE interessante de se ler, é visceral, como se extrai da sua entrevista a esse jornal lisboeta.

Este português odioso e rancoroso, duas virtudes que cultiva e que aprendeu no tribalismo do seu Senegal natal, continua a apresentar-se como o mais racista e xenófobo, porque não perde tempo para deixar nas redes sociais, nos OCS que lhe dão ouvidos e voz e em manifestações, as suas palavras mais indecentes contra tudo o que tenha cor branca.

Até os trapos, desde que sejam brancos, trata com desprimor.

E não poderia pregar pior discurso, fazendo-o um responsável pelo SOS Racismo, já que se tem percebido, ao longo dos tempos, que esse Movimento espalha divisões entre homens da mesma raça, a humana. Em vez, de sensibilizar para a causa que defende, em vez de sanar conflitos, em vez de sarar feridas, em vez de estancar problemas e em vez de ser elo de concórdia, continua a ser um explosivo – perigoso – de contendas, de atirar pedras, de moer palavras indignas, de nos massacrar com despropósitos e de nos oferecer opiniões reveladoras dos seus maus fígados.

Mamadou apresenta-se com as suas vísceras inflamadas.

Mamadou diz que o seu anticolonialismo lhe vem das vísceras. Já agora, quais?

Mas gostei desta sua imagem, a das vísceras.

Se lhe vem do estômago, o dele, avalia-se que tem azia. Arrota e tem odores pestilentos, como os que espalha contra nós, os humanos.

Se lhe derrama da bílis, do fígado, percebe-se que tem maus fígados, o que já sabíamos pelo que nos oferece, em tons de amarelo, o seu fel e o seu vinagre…

Se lhe brota dos instestinos percebe-se que deve cheirar a m…, a dele. A que tem distribuído para tentar contaminar as nossas vidas, a dos humanos.

Se lhe sai da bexiga, a dele, analisa-se que a urina e baça, fedorenta e pode inundar espaços de harmonia e de amor, onde tem mijado para ver se rega de rancores os homens que queremos ser, independentemente da cor da pele…

O visceral Mamadou continua no seu registo tribal, o que  não lhe permite ter uma visão humanista, atirando-o para a sua valeta de elitista, segregacionista e racista, como se vive nesses recantos que têm um chefe todo poderoso e súbitos que rastejam à vontade das ordens de comando do rei-mor da etnia…

Continuamos a assistir às palhaçadas do visceral Mamadou… 

                                                                                                                                                                                                                                          António Barreiros