BALANÇO DA 1ª VOLTA

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Se analisamos a prestação da Briosa na 1ª volta, podemos distinguir 3 fases:

1ª  - A fase do DESENCANTO.
O arranque da temporada foi totalmente em falso. Maus resultados, exibições frouxas, jogadores descrentes, ausência de vitórias (a exceção foi Faro), aproximação perigosa aos lugares do fim da tabela. Situação agravada com a saída precoce da Taça da Liga e, sobretudo, com a inconcebível eliminação da Taça de Portugal, nas Pedras Salgadas.
Inevitável o afastamento de um treinador que sempre pareceu um corpo estranho na nossa Académica.

2ª - A fase da TRANSIÇÃO 
Neste período tivemos o descalabro atípico com o Estoril sob a orientação provisória do dedicado V. Vinha e os dois primeiros jogos com João Alves. 
Novos métodos, nova filosofia de jogo, novas estratégias, diferentes jogadores. Os resultados positivos não apareceram de imediato, mas foram-se registando melhorias, que prenunciavam dias mais felizes.

3ª - A fase da AFIRMAÇÃO 
A partir da 9ª jornada tudo mudou. Surgiram com enorme regularidade as boas exibições, as vitórias (7), os sucessos também em Coimbra, a impressionante escalada na tabela classificativa, que nos coloca já bem mais perto dos principais rivais. E só não fizemos o pleno em virtude de um jogo mal conseguido no Porto e de um enorme azar com o Famalicão.

E agora? Não é possível prever o futuro, mas, mais do que nunca, começa a ser legítima a esperança!
Afinal, prova-se que não somos inferiores aos outros e que há bons motivos para acreditar numa equipa unida, competente e empenhada, num treinador sagaz e sabedor, numa massa adepta dedicada e incansável, que, em conjunto, serão capazes de empurrar a ACADÉMICA até ao cume.

EU ACREDITO!
VAMOS TODOS ACREDITAR!

Jorge Pedroso de Almeida