Em jeito de notícia: o 2.º congresso

 

“Que a AAC prossiga afincadamente a sua histórica missão rumo a um futuro que honre e engradeça o seu passado” foram algumas das palavras proferidas pelo antigo reitor e sócio honorário, Rui Alarcão, um exemplo do academismo de sempre – ou amor desinteressado – dispensado à Académica, que desde sempre apoiou.: uma Académica de futuro com causas, tradições e princí+ios.

O presente da Académica não espelha de modo algum o seu glorioso passado; e o futuro apresenta-se escuro, quiçá apenas obscuro.

Talvez para contrariar esta situação de entendimento e encontrar novos rumos, realizou.se no passado sábado em que se pretendeu encontrar

Desta forma,, o 2.º Congresso Académica teve como principal objetivo discutir "o futuro" da associação. "E o objetivo foi alcançado." Quem o garantiu foi João Vasco Ribeiro, presidente da mesa da assembleia geral dos estudantes. "O futuro vai ser bom, porque a Académica assenta numa grande história, por ser de causas que vão para além do futebol, do jogo da bola. Tendo esta história e pessoas capazes de levar a Académica para o caminho onde devia estar, que é na 1ª Liga a lutar pelos lugares da Europa, vamos voltar à 1ª Liga", garantiu João Vasco Ribeiro, quando, no final do congresso, a imprensa o interpelou.

O evento, que contou com a presença de cerca de 350 sócios da Académica, deixou satisfeito o presidente do clube. "O futebol mudou, os clubes como os conhecíamos mudaram, mas a Académica tem sabido manter-se firme nos seus princípios. A Académica está velhinha, mas bem viva, para durar. Não somos um clube, somos uma causa", frisou Pedro Roxo na cerimónia de abertura.

Como escreveu Isabel Portugal na sua página do “Facebook”, “Ontem [sábado], no 2ª Congresso da Académica, mais do que discutir ideias, confirmou-se a nossa identidade construída ao longo de 130 anos! Com a presença do Magnífico Reitor e com a atuação dos Antigos Orfeonistas, viveu-se Coimbra e a Académica, no mais profundo da sua alma!